Vimos no texto anterior a
importância da nossa espiritualização em nossa atividade sexual, haja visto que
somos consciências Divinas vivendo uma experiência na carne. Logo, não nos cabe basear nossa sexualidade
toda em expressões de impulso e instinto.
Não somos simples animais acasalando para simples procriação, embora
muitos ainda insistam em acreditar que sim.
E nem mesmo devemos viver desperdiçando nossa energia sexual em relações
vazias e sem envolvimento.
Em plena Era do Sexo Casual,
parece uma besteira tratar do Sexo sob uma ótica espiritualizada e
amorosa. Mas o grande problema disso não
está no Amor em si, mas a forma que convencionamos acreditar nele. Não é o Amor que é errado, pois isso
constitui nossa essência primordial, por mais que se rejeite essa energia
criativa Divina que existe dentro de todos nós.