Esse é um aspecto da separação entre a humanidade e Deus que sempre me intrigou: Como o ser humano consegue lutar contra sua própria natureza amorosa?
Vimos no texto anterior que o
Amor, muito além de ser uma mera emoção ou mesmo um sentimento, na verdade
trata-se de uma energia. Na escala das
emoções, comparando proporcionalmente com nossa vibração espiritual, o Amor é o
que nos faz vibrar muito mais intensamente, e isso nos aproxima do Criador,
haja visto que Deus Pai/Deusa Mãe constituem o Amor, a energia criativa, em
estado puro. Logo, considerando que
somos todos UM com o criador, como instrumentos da criação, somos Amor em
estado latente!
Mas a experiência de viver
separado de Deus nos permitiu conhecer o outro lado de uma dualidade que se
mostrou por demais dolorosa e penosa.
Claro que nunca estivemos efetivamente separados da Divindade, pois a
separação definitiva é impossível de ser atingida. O que tivemos foi uma experiência de viver em
uma ilusão criada onde só o que se via a nossa volta era material, limitado,
grosseiro.
Mas essa experiência foi levada a
extremos! Fizeram-nos acreditar que não
podíamos confiar uns nos outros, que os polos masculino e feminino não podiam
conviver em paz, em um ambiente de medo e culpa constante, onde o que mais
valia era a sobrevivência do mais forte.
Vivíamos em um ambiente de competição, onde o que valia era a máxima “Cada
um por si, e Deus por todos!” Isso
quando se conseguia acreditar em Deus!!!
Para experimentarmos a dualidade
do Bem e do Mal, fomos colocados em um ambiente confinado de um planeta que,
embora possuísse belezas incomparáveis, muito poucos eram capazes de parar e
vislumbrar essa beleza, pois todos precisavam lutar por sua sobrevivência. Embora fossemos consciências Divinas, esse
conhecimento nos foi negado em nome de uma experiência onde o que mais
prevalecia eram os instintos. Instinto
de sobrevivência, instinto de conservação, instinto sexual, instinto de
preservação. Éramos animais em um
ambiente de absoluta hostilidade.
E como animais, a sexualidade
humana se tornou também instintiva, primitiva.
E onde o Amor entra nisso? Essa é a grande questão!!! Ele não foi permitido entrar...
Mesmo depois que houve a grande
revolução sexual, onde se tentou introduzir o conceito de Amor na sociedade
então vigente, iniciou-se um processo de denegrir esse sentimento. Todos foram convencidos de que amar alguém
era possuir alguém, ser dono dessa pessoa.
A psicologia introduziu o conceito do “Ciúme saudável” como um meio de justificar
essa necessidade de posse do ser amado.
Mas a verdade é que não existe ciúme saudável! Ciúme, ou sentimento de posse, não casa com
Amor!
E foi nessa que o Amor enquanto
sentimento foi sendo contestado e deixado de lado. Lembremos que o conceito de Amor enquanto
energia era algo negado e oculto, ninguém sequer poderia suspeitar que era Deus
em si! Nessa experiência de separação,
Deus precisava ser uma entidade externa, onde só poderia ser encontrada em
ambientes próprios, santificados, com representantes treinados e preparados
para representa-lo. Ninguém poderia
sequer suspeitar que tinha Deus dentro de si!!!
O que você vê hoje é uma
sociedade que copula como animais no cio, disputando território, disputando
presas. As mulheres, nesse ambiente de
disputa e sobrevivência, para defender sua subsistência, usam roupas lascivas,
se vendendo como objetos para serem usados e jogados fora. Mas o grande objetivo é conseguir amarrar um
homem que seja submisso aos seus encantos e manipulações, e que seja bem
sucedido, financeiramente falando, para que ela não tenha que se preocupar com
sua sobrevivência.
Como foi possível nos tornarmos
tão frios e animalizados assim?
Hoje você tem textos afirmando
que o sexo não é só uma mera troca de fluídos, que pode ser impedida com o uso
de preservativos. A própria ciência já
comprovou que, por mais que uma mulher tenha se relacionado sexualmente com
milhares de homens e nunca tenha engravidado de nenhum deles, essa mulher
carrega os cromossomos Y de cada um desses milhares de parceiros dentro de si,
como se fosse um enorme depósito sanitário masculino. Sei que a imagem não é agradável, mas o
intuito é mesmo chocar!!!
Trocamos energias em todas as
interações sexuais que possamos ter ao longo da nossa encarnação, e isso
independe de uso de qualquer tipo de preservativo! Essa troca acontece através de um beijo, de
um toque, de abraços, de carícias... Ou seja, de qualquer forma de expressão
afetiva que se possa ter com qualquer um!
E essa energia dessas pessoas com quem nos conectamos permanece em nós
durante anos e anos. Absorvemos, e
passamos a demonstrar traços das personalidades dessas pessoas, sejam elas
positivas ou negativas.
Mas o que mais me impressiona é a
capacidade de desprezo da pessoa com quem se relacionou sexualmente, como se
nada tivesse acontecido no dia seguinte!
Eu, como uma consciência
Pleiadiana encarnada, na minha experiência de fingir ser um ser humano, me
lembro da única vez em que tive uma experiência sexual com uma garota de
programa, e do quanto eu nunca mais consegui esquecer essa garota! Mesmo não tendo sabido sequer o nome dela, a
simples empatia que tive com ela, mesmo que apenas por uma hora de programa,
foi suficiente para que eu não me esquecesse mais dela. E sei que ela também não se esqueceu de mim,
haja visto que o grupo com o qual eu fui até essa boate, voltou na mesma boate
uma semana depois, e ela se aproximou do grupo, muito provavelmente na esperança
de me reencontrar, haja visto que um deles me confessou que quase fez um
programa com ela.
Por mais que um ser humano lute
contra sua própria humanidade, volto a dizer que ele sempre sentirá a
necessidade de expressar Amor, pois essa é a natureza de todos enquanto Deuses
encarnados!
Sexo para nós, consciências
Divinas encarnadas, é muito mais do que uma interação instintiva. É uma experiência sagrada, e agora é hora de
começarmos a tratar esse ato como tal! O
Amor é nossa natureza, é quem somos. Por
isso, enquanto insistirmos em renegar isso, o que vai acontecer é que
continuaremos a ter uma multidão de pessoas sofrendo de depressão profunda, de
crises de pânico e solidão, se suicidando todos os anos. O vazio que permanece dentro de cada um por
todas as ligações afetivas rompidas, somados ao sentimento de rejeição e de
separação do TUDO QUE É, é o que mata nosso espírito.
Sexo e Amor não podem ser separados, pois Sexo é uma
expressão de Amor! A menos que você seja
uma consciência Reptiliana Psicopata, que é desprovida de empatia, ninguém
nunca conseguirá ter paz se não Amar.